quinta-feira, 30 de junho de 2011
Santo Graal
Inovações tecnologias - Materiais
Aqui encontra-se o link de uam reportagem completa da revista online da FAPESP.
sábado, 18 de junho de 2011
Novas tecnologias
terça-feira, 14 de junho de 2011
Partículas
Não há como saber o que a partícula vai fazer, mas a onda nos diz o que ela pode fazer, nos diz as coisas que ela pode fazer e ser. No átomo uma onda tem todas as qualidades possíveis de uma partícula e a partícula tem muitas qualidades definidas e atributos: posição, velocidade ou momento, massa e rotação.
No entanto se observarmos e medirmos a onda todos seus atributos desmoronam, assim temos uma partícula, não é mais probabilidade ela existe, os físicos chamam isso de colapso da função de onda, as ondas são um quadro um tipo de código um diagrama da partícula e do que ela pode fazer, agora é uma partícula fazendo sei lá o que for, mas não estando em toda a parte fazendo tudo como uma onda.
Quando você pensa que é seguro dizer que sabemos alguma coisa sobre o mundo quântico, ou seja, que podemos medir algo, a medição aprofunda o mistério na verdade a medição cria o mistério, foi o trabalho de Werner Karl Heisenberg em 1927 que apropriadamente é chamado de Princípio da incerteza.
O princípio da incerteza de Heisenberg consiste num enunciado da mecânica quântica, formulado inicialmente em 1927 por Werner Heisenberg, impondo restrições à precisão com que se podem efetuar medidas simultâneas de uma classe de pares de observáveis.
Pode-se exprimir o princípio da incerteza nos seguintes termos:
O produto da incerteza associada ao valor de uma coordenada xi e a incerteza associada ao seu correspondente momento linear pi não pode ser inferior, em grandeza, à constante de Planck normalizada.[1]
Em termos matemáticos, exprime-se assim:
onde
A explicação disso é fácil de se entender, e fala mesmo em favor da intuição, embora o raciocínio clássico e os aspectos formais da análise matemática tenham levado os cientistas a pensarem diferentemente por muito tempo.
Fonte: Princípio da incerteza de Heisenberg
http://pt.wikipedia.org/wiki/Princ%C3%ADpio_da_incerteza_de_Heisenberg
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Aplicações da indução magnética!
Assim como as baterias, nós alunos ora funcionamos como receptores, ora como geradores. O delta está nos quesitos: eletricidade e informações, respectivamente.
Nessa postagem serão apresentados alguns exemplos de aplicação da física moderna, com o objetivo de estreitar os laços entre os usuários dos exemplos que seguirão abaixo, os quais utilizam o princípio da indução magnética, e a maneira como funcionam os aparelhos tratados.
- CARTÃO MAGNÉTICO
Saindo da sala 181, do AT-8, ao atravessarmos a rua em direção à lanchonete, podemos comprar um “pão-de-queijo” à partir de uma induzida magnética. Que? É simples... no verso do seu cartão de débito ou crédito, há uma faixa onde estão gravadas as informações por meio da distribuição de inúmeras partículas magnetizáveis ou não, que formam um código binário.
Quando passamos o cartão, um dispositivo dotado de uma bobina enrolada em torno de um núcleo de ferro induz uma corrente elétrica na bobina. Esses sinais elétricos são recebidos por um computador, que os decodifica, possibilitando a transação compatível com o cartão.
- DETECTOR DE METAIS
Ele é constituído basicamente, e novamente, por uma bobina enrolada em torno de um núcleo de ferro. Quando em funcionamento, a bobina é percorrida por uma corrente elétrica que vai gerar um campo magnético no núcleo. Quando vamos fraudar algum estabelecimento, ao ser aproximado o objeto metálico, a variação do fluxo magnético induz correntes elétricas no objeto. Essas correntes variáveis geram novos campos magnéticos variáveis, que induzem outras correntes na bobina... alterando a intensidade original. Assim, um amperímetro (medidor de corrente) acoplado a um alarme sonoro, que sempre tememos escutar, detecta essa variação de corrente.
- MICROFONE
Há diversos tipos de microfone. O mais utilizado é o de indução, cujo funcionamento se baseia em princípios próprios. Partes fundamentais: ímã fixo, uma bobina e uma membrana, ligada à bobina, que capta os movimentos desta.
Quando o microfone está sendo usado, as ondas sonoras que produzimos causam a vibração da membrana. Essa vibração será transmitida para a bobina, que é então percorrida por uma corrente induzida, em vista da presença do campo magnético do ímã. Os sinais elétricos produzidos e novamente convertidos em ondas sonoras no alto-falante.
sexta-feira, 27 de maio de 2011
Leon Max Lederman
Texto de Leon Max Lederman, físico experimental e prêmio Nobel de física com seu trabalho sobre neutrinos.